O apoio irrestrito da ONU a novas leis, pretensamente anti-homofóbicas, segue desestruturando as bases do direito e, por consequência, suas regras e definições legais construídas por estudos, debates e discussões, através de décadas (talvez séculos) de aperfeiçoamento jurisprudencial.
Veja abaixo alguns exemplos:
Veja abaixo alguns exemplos:
À medida que o movimento gay ganha apoio de autoridades aqui e ali, surgem por toda parte as consequências funestas dessas mudanças catastróficas. Os benefícios concedidos ao movimento gay estão gerando violações aos direitos do cidadão comum. O apoio dado a essas novas leis, pretensamente anti-homofóbicas, segue desestabilizando as bases do direito e, por conseqüência, suas regras e definições legais construídas por estudos, debates e discussões, através de décadas de aperfeiçoamento jurisprudencial. Veja, por exemplo, a decisão absurda e histórica da Suprema Corte da Inglaterra, que chama de “anormais” os cidadãos cristãos ingleses, desqualificando-os para cuidar, criar ou educar crianças adotivas ou adotadas, baseados em seu novo enfoque sobre a questão homossexual. Explica-se:
O novo Estatuto do Direito da Criança promulgado pela ONU (leia aqui)
Para os menos avisados, o novo Estatuto do Direito da Criança inclui liberdade de acesso à pornografia consensual e prostituição. Confira o absurdo aqui, onde fica clara a influência da Comissão de Direitos Humanos da ONU e do Estatuto da Criança e do Adolescente no resultado da sentença promulgada pela Suprema Corte da Grã-Bretanha.
A Suprema Corte inglesa, acolhendo o parecer do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em processo de adoção movido por uma família cristã inglesa, decidiu que os cristãos em geral não são referência para que o tribunais decidam os processos de adoção que tramitam no Reino Unido. E explicam: eles (cristãos) vão transmitir suas crenças cristãs para qualquer criança adotiva ou que vierem a adotar. Foi assim, pasmem, que a família John perdeu o direito de adotar uma nova criança, como também o direito sobre os já adotados. A decisão se estenderá a todos os cristãos ingleses que, desde já, são considerados inaptos em processos de adoção e inadequados para continuarem sendo pais adotivos no Reino Unido. Tudo porque prevaleceu a tese de que os cristãos são homofóbicos, que sua cultura mostra aversão aos homossexuais e que criariam tais crianças sob a ótica da Bíblia Sagrada. Em suma, a cultura cristã bíblica fere os conceitos estabelecidos unilateralmente no novo Estatuto da ONU para Crianças e Adolescentes, pelo qual está assegurado às crianças até mesmo o direito de acesso à pornografia consensual, entre outras garantias (Leia a notícia aqui).
A ONU está lançando suas “metas” mundo afora, reconstruindo, sob sua ótica particular, os conceitos tradicionais, jurídicos e culturais sobre temas importantes como homossexualidade e liberdade de expressão, entre outras coisas. Batendo frontalmente contra os direitos de liberdade de expressão, promulgando leis onde o justo é punido pelos tribunais pelo simples fato de tentar educar e moralizar o mundo ao seu redor. Fica claro o cumprimento profético da Palavra que mostra a injustiça imperando no fim dos dias: Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade. Eclesiastes 3:16
A desconstrução da legislação brasileira em 2011
As novas gerações de juízes, legisladores e pensadores querem implodir o sistema legal vigente no mundo e também, agora em 2011, na Justiça Brasileira, que sempre primou em preservar o equilíbrio, a ordem, a moral e os bons costumes na legislação pátria. Se alcançarem o intento, levarão a sociedade à decadência e o direito jurisprudencial aos mais baixos patamares da injustiça e da insanidade, algo diabólico mesmo, mas que as Escrituras profetizam e já estamos vendo se cumprir.
A ONU cria privilégios legais à classe gay
Querendo estabelecer novos conceitos ao sistema jurídico pela ótica gay, a ONU está criando privilégios legais e desqualificando outras classes sociais. Tudo simplesmente porque resolveram achar que as leis vigentes, de proteção à pessoa, não são mais suficientes e boas o bastante para proteção dos homossexuais. Eles querem algo mais específico para eles. Em breve teremos outras classes brigando por direitos personalizados. Com isso, estão elitizando a homossexualidade, concedendo a eles um benefício legal extraordinário, ao passo em que retiram o direito de outras classes, principalmente no que tange ao direito da liberdade de expressão.
Malefícios causados pelas novas metas da ONU
Como resultado desses escarros mentais, teremos:
- a proliferação da promiscuidade e da imoralidade e níveis alarmantes;
- o aumento da pedofilia (já que os país terão que se calar quando seus filhos forem abordados por homossexuais);
- a degeneração do caráter do ser humano se agravará ainda mais;
- a violação e a perda dos direitos do cidadão normal que, até aqui, estavam disciplinadas por leis imparciais;
- a desconstrução do sistema judiciário nacional;
O normal agora é ser anormal (leia aqui)
Daqui pra frente, segundo a nova mentalidade predominante em alguns setores jurisprudenciais (da Suprema Corte Inglesa), os cidadãos normais não serão mais considerados aptos para cuidar, criar e educar crianças adotivas ou adotadas. Além disso, o cidadão normal está por perder o direito de manifestar opinião contra tudo isso, simplesmente porque seus direitos de liberdade de expressão também estão sendo cassados pelos Tribunais da Inglaterra, orientados pela ONU.
A ONU e seus princípios anticristãos (leia mais)
A ONU conquistou, através de sua Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, a primeira decisão de um Supremo Tribunal no qual ficam claros dois pontos contra os cristãos:
1. Que os cristãos não são referência para criação de crianças normais. Mas casais gays agora serão referência –na Inglaterra- para adoção e formação do caráter das crianças, pois estes vivem em um ambiente exemplar aos olhos da Suprema Corte inglesa.
2. Que a Bíblia Sagrada, que é a principal responsável pela cultura cristã de moralidade, é a fonte de toda perturbação da moral, da ordem e dos bons costumes, segundo o entendimento da Corte Suprema da Inglaterra. Com tudo isso, a ONU torna-se o principal órgão anticristão no mundo e, através de sua maligna Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, está criando a Nova Ordem Mundial de Apoio à Imoralidade, à Desordem e aos Maus Costumes. Deus deverá mudar de opinião e se dobrar diante dos juízes, legisladores e pensadores do presente século. Mas quem obrigará Deus a se calar diante dessas novas leis? E quem ousará aplicá-las contra o próprio Criador? Tudo que Deus previu para acontecer no fim dos tempos já está acontecendo. Só nos resta aguardar o Arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo e assistir, do céu, o caos que se abaterá sobre esse mundo rebelde, que é o único responsável pela ira de Deus que se abaterá sobre essa geração incrédula e perversa.
3. A Igreja Cristã, segundo o entendimento da Suprema Corte inglesa, se resume a um bando de pessoas ignorantes e sem nenhum esclarecimento, e que não podem servir de referência alguma para a formação do caráter das novas gerações.
A Igreja de Jesus Cristo não é mais a “Luz do Mundo”
Ao rejeitar a “cultura cristã” como referência de padrão moral e de conduta, os membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU desqualificaram a fé bíblica, rejeitaram a Bíblia Sagrada como autoridade máxima de fé, moral e conduta, e taxaram a classe cristã de homofóbica e desqualificada para qualquer tipo de adoção no Reino Unido. Agora, a Nova “Luz do Mundo” é a ONU e sua Comissão de Direitos Humanos. A Luz que Deus concedeu à Sua Igreja foi também cassada pela ONU: Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Mateus 5:14 Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; Filipenses 2:15
Sentenças divinas
Mas a sentença divina já está promulgada (leia aqui) e não tarda sobre essa geração perversa. Veja:
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. - João 3:19
Ai dos que justificam ao ímpio, e aos justos negam a justiça! Isaías 5:23
Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão. Isaías 10:1
E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. Atos 2:40
Esconderei o meu rosto deles, verei qual será o seu fim; porque são geração perversa, filhos em quem não há lealdade. Deuteronômio 32:20
Corromperam-se contra ele; não são seus filhos, mas a sua mancha; geração perversa e distorcida é. Deuteronômio 32:5
Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é; Levítico 18:22
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. Romanos 1:27
A decisão da Corte Inglesa não é caso isolado
As metas de mudanças estabelecidas pela ONU também chegaram ao Brasil e temos como exemplo as modificações estabelecidas pelo Governo Lula para o ensino anti-homofóbico nas escolas brasileiras e as novas leis de mordaça gay que tramitam nas Câmaras esperando aprovação. O Ministério da Educação e a UNESCO aprovaram, recentemente, o Kit Gay, também chamada de Cartilha Homossexualizante, que serão implantados em toda a rede de ensino brasileira (Confira a notícia aqui). E sequer fomos consultados pelo Governo Brasileiro sobre tais mudanças. E, por se tratarem de mudanças que mexem profundamente com a sociedade brasileira, pedem, por si só, a aprovação popular. A lei da mordaça gay também foi ressuscitada às pressas em 2011 e retornou à pauta de votação na Câmara. Tudo orquestrado pela ONU, que estabeleceu tais modificações através de sua Comissão de Direitos Humanos, e recomendou essa “meta” a todos os governos mundiais. E o Brasil segue, assim, executando, como a Suprema Corte Inglesa, a pauta e a agenda estabelecida pela ONU, passando por cima de todos os direitos dos cidadãos normais que, agora, são considerados anormais, porque não concordam com esses absurdos.
A ONU passa por cima do direito estabelecido
A ONU, via Comissão de Direitos Humanos, está estabelecendo novas regras de moral, de comportamento, de conduta, mexendo de forma unilateral na legislação de todos os países, valendo-se de um poder que não lhes foi concedido por voto. A Comissão de Direitos Humanos da ONU também não foi constituída para representar nossos direitos.
A ONU cria privilégios
E, apesar de tudo isso o órgão se acha imbuído de autoridade e poder para pisotear os cidadãos cristãos normais e subjugá-los através de leis injustas, criando privilégios para uma determinada classe de pessoas em detrimento de outras. E, para piorar, nossos governantes, legisladores e representantes da classe jurídica brasileira e internacional permanecem impassíveis diante dessa enxurrada de absurdos, bem emblemáticos da insanidade gay.
A Liberdade de Expressão e as Leis de Proteção à Pessoa já existentes
Ora, se para a Corte Inglesa os cristãos “contaminam” outros com sua cultura moralista, o mesmo diga-se do movimento gay, que contamina políticos, juízes e legisladores com seus pensamentos doentios. Já temos leis suficientes para punir toda e qualquer agressão à integridade física da pessoa. Também existem as leis de proteção à integridade moral da pessoa. Então, temos um quadro de leis perfeitamente uníssono, sadio, equilibrado, que dispensa qualquer mutação ou aperfeiçoamento. Esses princípios sempre conviveram e convivem harmonicamente entre si, e sempre se mostraram suficientes para coibir todo e qualquer abuso.
A Regra de Ouro estabelecida na Bíblia Sagrada
Todos têm o direito de ser contra ou a favor de alguma coisa, contanto que respeitemos a integridade física de nossos semelhantes. Esse é o princípio vitorioso até aqui. Esse princípio é bíblico e chama-se "livre arbítrio". Através dele Deus garante a cada um o direito de seguir o caminho que quiser e tomar as decisões que bem entender, mesmo que contrárias à moral divina, o que mostra a imensa paciência de Deus para com todos, até que cheguem ao conhecimento do Evangelho, se arrependam de sua vida pecaminosa e se convertam, aceitando a Jesus como Salvador. É o que, em suma, nos orienta a Bíblia Sagrada: por dever cristão devemos avisar e alertar o mundo em geral sobre os seus comportamentos abomináveis, quando condenados pela ótica divina, mas não temos o direito de desrespeitar ao próximo e, menos ainda, causar-lhe ofensas ou produzir agressões físicas. Em mais de vinte séculos de evangelização, os “cristãos verdadeiros” jamais levantaram suas mãos para ofender fisicamente ou moralmente qualquer pessoa. Seguem apenas a ordenança divina de “avisar” ao mundo para que se arrependam de suas ladroíces, de suas depravações, de suas práticas sodomitas, homossexuais, etc. Isso é um dever cristão que tem por limite o respeito ao próximo, que é um direito inviolável segundo a Bíblia Sagrada. Cristãos não fazem atentados, não se explodem, não matam seus adversários. Tão somente seguem a orientação do Mestre, que nos diz: Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; Mateus 5:39 E, nesse ponto, os legisladores estão cometendo gafes contra as próprias regras do Direito como ciência e praticando ofensa à Bíblia Sagrada, dando a entender que não a conhecem. Não há maior proteção aos direitos da pessoa do que a Regra de Ouro –mundialmente conhecida-, estabelecida por Jesus para os cristãos: E tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas. Mateus 7:12
O Fim da Igreja de Jesus Cristo na Terra (leia +)
Todos os eventos que se sucedem no mundo, nesse princípio do século XXI, alertam que a meia-noite está chegando rapidamente.
Sejam as guerras, sejam inundações, sejam os terremotos e tsunamis, ou as trombas-dágua, sejam tornados - que revelam uma natureza enfurecida -, sejam as pestes ou as doenças que se alastram, seja a decadência moral, seja a extinção do amor, da amizade e do respeito ao próximo, seja o crescimento dos índices de violência e do desprezo à vida, tudo é, absolutamente, o sinal de que chegamos ao tempo do fim e à consumação dos séculos descritos nas Escrituras Sagradas. A expressão meia-noite é uma referência bíblica ao momento em que a humanidade estará vivendo seu momento de mais densas trevas e o mal estará dominando quase todas as mentes, exceto a mente da IGREJA que Jesus Cristo libertou através de Seu Sangue e de Sua Palavra. Sua mente permanece sempre viva, sadia e eficaz, constantemente purificada pela Palavra de Deus. É nesse momento que a Igreja de Jesus deve erguer sua cabeça e olhar para os céus donde virá a redenção, pelo Arrebatamento.
Quanto aos que não pertencem ainda ao Senhor Jesus Cristo, apontamos os Sete Passos para alcançar a Salvação. Corra, antes que a Igreja feche, ao toque da última trombeta. Depois só restará enfrentar a Grande Tribulação.
O palco preparado para a manifestação do anticristo
Vale a pena lembrar ao mundo que todas essas coisas que estão acontecendo seguem a batuta de satanás, que orquestra seus discípulos a estabelecerem o caos e a desordem, a transformarem justiça em injustiça, moldando a grande Comunidade Global anticristã à sua imagem e semelhança. Quando ele –em breve- se manifestar, será aclamado como o Salvador do Mundo, mas é, na realidade, a encarnação do diabo. Esse espírito trabalha nos corações ímpios ainda encarcerados em prisões espirituais através da incredulidade manifestada em relação às Escrituras Sagradas. Para estes, lembramos que Jesus Cristo ainda pode libertá-los!
E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. 1 Pedro 4:7
Que Deus abençoe a todos com entendimento, para que alcancem a tão proclamada Salvação.
Vem, Senhor Jesus. E quem ouve diga: Vem! Vem Senhor Jesus Cristo.
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